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Expedição Amazônia

Conheça Belém do Pará, a cidade construída para proteger a Amazônia

Por: Equipe Vai Por Mim e Ricardo Martins

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“A grande porta de entrada da Floresta Amazônica”. Você sabia dessa curiosidade sobre a capital paraense? Para mostrar o que fazer em Belém do Pará e contar através do seu olhar minucioso e cheio de curiosidade as histórias incríveis da região, foi que Ricardo Martins, fotógrafo de natureza, se aventurou pela cidade que foi construída em 1616, com a intenção de proteger a entrada para um dos biomas mais importantes do mundo: a Amazônia.

Com a câmera sempre em mãos, sua fiel escudeira, e mergulhado em um “rio” de inspiração, Ricardo embarca em mais uma temporada do Sinta a viagem, dessa vez em uma expedição em busca das mais incríveis fotos da Amazônia, narrando através de cliques e sentimentos as belezas únicas de lugares que são abençoados e abraçados pela sua diversidade de fauna e flora.

Dê o play e sinta com Ricardo toda a força da natureza em Belém do Pará!

Fotos da Amazônia: os registros de Ricardo Martins em Belém do Pará

Foi em 1616 que, pensada e construída para proteger a entrada para a grande Floresta Amazônica, Belém, a capital do estado do Pará, nasceu. Em sua busca incansável pelo registro das mais belas paisagens naturais do Brasil, Ricardo Martins decidiu iniciar sua expedição fotográfica pelo bioma Amazônico por essa cidade tão simbólica.

Assim como na expedição que levou Ricardo até o Pantanal Sul-Matogrossense, a viagem do artista em busca de fotos da Floresta Amazônica é cheia de surpresas, passando pelo principal mercado da cidade e um dos cartões-postais da capital paraense.

Mercado Ver-o-peso: a tradição e a cultura do povo paraense

Ricardo visitou a maior feira ao ar livre da América Latina, e um dos mercados mais antigos do país. Quando se trata de contar a história do povo paraense, esse cartão-postal de Belém é o ponto-chave para descobrir um pouco mais sobre esse estado que é puro encanto. Em registros feitos pelo fotógrafo, a rotina dos feirantes e as iguarias vendidas no mercado são retratadas com um olhar cheio de admiração e respeito.

Martins se aventurou a tomar a cachaça local, incrementada com flor de Jambu, mel e cravinho, e provou que é preciso muita coragem para encará-la! Em seguida, se deliciou com o verdadeiro açaí, apresentado pela dona Neuza, e totalmente aprovado por Ricardo. 

É o verdadeiro sabor da fruta, direto de um dos mercados mais tradicionais de todo o Brasil!

Rapaz caminha segurando balde na cabeça com paisagem de pôr do sol ao fundo.
Mercado Ver-o-peso, a maior feira ao ar livre da América Latina. (Fotógrafo: Ricardo Martins)

Quer saber o que mais tem no Mercado Ver-o-peso? Espia só!

  • O artesanato local;
  • Mingau, o famoso “café da manhã” dos trabalhadores;
  • Maniva, a folha de mandioca usada na iguaria regional chamada Maniçoba;
  • A deliciosa Castanha-do-Pará e frutos em geral;
  • Farinhas, em destaque as de Bragança e Tapioca;
  • Camarões e peixes frescos;
  • Sucos de polpas. Não deixe de provar os de Cupuaçu e Murici.

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Registros fotográficos da Amazônia na Ilha do Papagaio

Para quem está em busca do extraordinário, toda hora é hora. Ricardo não se intimidou pelo horário em que foi chamado pela natureza para captar uma das cenas mais bonitas que pinta os céus dos arredores de Belém. Às cinco e meia da manhã ele já estava à bordo de um barquinho, navegando pelas águas que banham a capital paraense, aguardando o momento mágico onde as aves coloridas acordam e voam em bando para se alimentar.

Com o céu como a tela de uma pintura que, como mágica, modifica suas cores enquanto o sol surge, Ricardo acompanha o emigrar dos papagaios e registra com suas lentes o voo do bando. Vai por mim: é mais uma obra da natureza para ninguém colocar defeito!

Ilha do Combu: uma imersão na cultura paraense registrada em fotos da Floresta Amazônica

E foi aqui que Ricardo encontrou o que tanto procurava: a Floresta Amazônica sendo palco da vida dos nativos dessa cidade tão bonita e especial. Na Ilha do Combu, famosa por restaurantes e bares de ótima qualidade bem à beira do rio, o fotógrafo acompanhou de perto a extração do açaí e até foi desafiado por Sidnei, um dos rapazes da região, a subir no pé e colher a fruta. Será que ele leva jeito?

Homem escala árvore de folhas verdes em dia claro
Extração do açaí na Ilha do Combu. (Fotógrafo: Ricardo Martins)

Em seu acervo de fotos da Amazônia, Ricardo também poderá guardar o ir e vir dos barcos e canoas que, por ali, são mais conhecidos como as “bicicletas” dos belenenses, como são chamados os nativos da capital do Pará.

Para os visitantes que estão buscando o que fazer em Belém do Pará, basta contratar os passeios que levam até lá e aproveitar! A travessia é feita em barcos e canoas e não dura mais do que dez minutos. Não esqueça de colocar na lista, hein?!

Criança rema dentro de uma canoa em rio em dia claro
A travessia de barco e canoa na Ilha do Combu. (Fotógrafo: Ricardo Martins)

Afinal, o que fazer em Belém do Pará?

Ricardo não conseguiu explorar toda a cidade de Belém, mas, ainda assim, nos trouxe várias outras dicas dadas pelos moradores locais de coisas que você, em sua visita à capital do estado do Pará, não pode deixar de conhecer!

Centro Histórico de Belém e muito mais!

  • Basílica de Nossa Senhora de Nazaré: símbolo do maior evento religioso do país, o Círio de Nazaré, que reúne cerca de 2 milhões de pessoas anualmente em sua procissão, a basílica santuário é patrimônio histórico do estado do Pará. A construção foi iniciada no ano de 1909, mas só foi finalizada durante a segunda guerra mundial.
  • Forte do Presépio: também conhecido como Forte do Castelo de Belém, é considerado um dos pontos turísticos que mais recebe visitantes pelo centro da cidade. Do seu alto é possível admirar a Baía do Guajará e o já conhecido Mercado Ver-o-peso. O local também é um museu.
  • Theatro da Paz: batizado assim em homenagem ao fim da Guerra do Paraguai, o famoso teatro construído no ano de 1878 é palco de grandes eventos da cidade como peças, shows populares e concertos. Seu estilo é neoclássico e comporta até 900 pessoas.
  • Mercado Francisco Bolonha: pertencente ao Ver-o-peso, o mercado de carnes de Belém foi construído em 1867. Em estilo neoclássico, assim como o Theatro da Paz, é outro ponto turístico que deve ser visitado.
  • Estação das Docas: é o antigo porto da cidade. Totalmente revitalizado, é um dos melhores pontos de Belém para encontrar o melhor da gastronomia paraense pela capital, além de várias opções de lazer. 

Dica Vai por Mim: não deixe de conferir o pôr do sol do calçadão da estação. Se você, assim como Ricardo, é apaixonado por registrar momentos memoráveis, comece sua coleção de fotos da Amazônia por aqui! É um espetáculo a céu aberto de arrepiar!

Paisagem de pôr do sol na beira do rio com barcos estacionados
Pôr do sol na capital paraense pelos olhos do fotógrafo Ricardo Martins.

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Pratos típicos do Pará: conheça o delicioso bolo podre paraense

São tantas as delícias típicas do Pará que fica até difícil escolher por qual delas começar. Além do famoso açaí puro, que Ricardo conheceu lá no Mercado Ver-o-peso com a dona Neuza, trouxemos uma lista de tudo o que você precisa provar antes de ir embora de Belém. Veja só:

  • Pato no tucupi;
  • Maniçoba;
  • Tacacá;
  • Peixes de água doce;
  • Caruru;
  • Caranguejo;
  • Tapioca.

Tem até receita para fazer em casa quando bater saudade dos sabores do norte! Assista ao vídeo e acompanhe o passo a passo para fazer o famoso bolo podre paraense.

Pensa que acabou? A expedição de fotos da Floresta Amazônica está só começando! Ricardo agora parte em busca dos melhores cliques de um lugar de beleza única e cultura surpreendente: a Ilha de Marajó!

Trouxemos dicas de outro destino no Norte do Brasil que vai te deixar com vontade de colocar o pé na estrada. Mel Fronckowiak, influenciadora e apaixonada por viagens, é quem nos conta mais sobre o Jalapão, no Tocantins.

Se ainda existe dúvida de qual carro pode ser o seu melhor companheiro para desbravar o Brasil, conheça o Chevrolet Tracker, um SUV compacto que tem tudo o que você precisa!

E aí, partiu estrada? Boa viagem e até o próximo destino!

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