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Expedição Pantanal

Uma incrível imersão no Pantanal Sul-Mato-Grossense, com Ricardo Martins.

Por: Equipe Vai Por Mim e Ricardo Martins

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A emoção do fotógrafo Ricardo Martins está estampada em cada uma de suas imagens, que transparecem com detalhes tudo o que ele sentiu: o Pantanal é, por si só, sinônimo de sentimento. E registrar esse espetáculo da natureza é fazer, antes de tudo, todas essas fotografias nascerem dentro do coração.

Araras de todas as cores e toda a vibração do bater de suas asas que só um olhar inspirado atrás de uma câmera pode captar. As lentes estão de “olho” em tudo!

Embarque nesta viagem que explora todos os nossos sentidos através das capturas e descobertas que Ricardo fez na série Sinta a Viagem, durante sua expedição fotográfica pelo Pantanal, no Mato Grosso do Sul.

Uma coisa te garantimos: você vai se apaixonar! Dá o play no primeiro episódio da nossa jornada!

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Desbravando o Pantanal: entenda as características desse bioma

O Pantanal é, ao mesmo tempo, o menor bioma brasileiro e a maior planície inundável do mundo. Em seus 250 mil km² de extensão, existem mais de 4 mil espécies de bichos e plantas.

Biodiversidade é o principal atributo do complexo, até porque o ecossistema é composto por animais comuns a outros habitats: Mata Atlântica, Amazônia e Cerrado, principalmente. Qualidade essa que leva a classificações como “Patrimônio da Humanidade” e “Reserva da Biosfera” pela UNESCO.

Localizado na região Centro-Oeste do Brasil, o Pantanal atravessa os estados do Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), pertinho das fronteiras com Bolívia e Paraguai. Ele é dividido em duas regiões: a porção norte (MT) recebe o nome de Pantanal Amazônico, enquanto o Pantanal Menor fica na porção sul (MS).

A viagem imersiva de Ricardo Martins se concentrou no Pantanal sul-mato-grossense, cujas principais cidades são:

  • Aquidauana
  • Corumbá
  • Miranda

Por que o Pantanal é uma planície alagável?

O equilíbrio ambiental do Pantanal depende substancialmente da sua hidrografia, isto é, do ciclo das águas que atravessam o bioma. A região pantaneira comporta diversos rios, tais como Aquidauana, Apa, Cuiabá, Miranda, São Lourenço, Taquari, entre outros, todos afluentes do rio Paraguai.

Ele é considerado o principal rio do Pantanal, com um papel primordial na questão da inundação da planície.

O fenômeno acontece porque o aumento do volume dos rios em períodos chuvosos provoca o alagamento. As águas das regiões mais altas escoam para a planície e formam enchentes nos vastos campos pantaneiros.

Pôr do sol reflete nas águas do rio Paraguai e forma uma fotografia alaranjada, marcando a silhueta de algumas plantas
Pôr do sol no rio Paraguai, no Mato Grosso do Sul, por Ricardo Martins

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3 Curiosidades sobre o Pantanal

  • No período das cheias, 80% do território pantaneiro fica alagado;
  • A ave símbolo do Pantanal é o Tuiuiú, uma espécie de cegonha que chega a 1,60 metros de altura e 3 metros de envergadura;
  • Outro animal simbólico é o Jaú, um peixe que mede cerca de 1,5 metros e pode chegar ao peso de 120 kg.

Cruzando a Transpantaneira

Ô estradinha boa essa Transpantaneira! A Rodovia MT-060 parece interminável, uma estrada de chão de extrema relevância, afinal, é por meio dela que os turistas chegam ao Pantanal e já têm uma prévia do que vão encontrar por lá.

Jacarés, capivaras, tuiuiús e veados logo dão as boas-vindas aos visitantes antes que cheguem ao destino final.

Além da fauna silvestre, moradores da região são vistos às margens de rios praticando a pesca pelo seu sustento.

A experiência começa durante a travessia, algo que Ricardo Martins bem sabe. Parar o carro para fazer uns registros já é um hábito do fotógrafo aventureiro. Isso sim é sentir a viagem!

Após muitos quilômetros estrada afora, Martins chega ao Pantanal em grande estilo, navegando pelo rio São Lourenço e munido de sua fiel escudeira câmera fotográfica.

Rio São Lourenço cercado dos dois lados pela vegetação do Pantanal
Rio São Lourenço, no Mato Grosso do Sul, por Ricardo Martins.

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A importância da fotografia de natureza

Quem é que não ama tirar várias fotos durante uma viagem, hein? Seja com o celular ou uma câmera fotográfica, a arte de eternizar momentos encanta a profissionais e amadores. 

Acontece que a fotografia de natureza tem uma função super importante, pois pode ser ferramenta para denunciar problemas ambientais. Além disso, é essencial para fins educativos, já que permite registrar os bichos de forma não invasiva.

Existem três subdivisões dentro da fotografia de natureza:

  • Fotografia de paisagem, em que os cenários naturais estão em foco;
  • Fotografia do mundo selvagem, que capta o cotidiano dos animais silvestres;
  • Fotografia macro, feita com uma lente específica que revela cada detalhe dos elementos da natureza.

Seja pela beleza ou pelo ativismo, cada clique é uma nova história para contar. E uma coisa é fato: Ricardo Martins carrega nas veias a paixão por esse ofício.

Quem é Ricardo Martins?

O olhar aguçado de Ricardo Martins faz com que ele seja um dos mais conceituados fotógrafos brasileiros. O que já é belo por essência ganha um toque ainda mais especial diante das lentes dele, que sente a foto primeiro no coração e depois na ponta do dedo que realiza o clique.

Nossa expedição pantaneira rendeu um novo livro de imagens exuberantes, entre os outros dez que Martins já havia publicado. O Pantanal sul-mato-grossense foi um dos berços de sua formação enquanto fotógrafo de natureza, então já dá para imaginar a conexão que existe entre o artista e o ambiente, né?!

Confira mais capturas maravilhosas dessa viagem!

Fotógrafo Ricardo Martins posa para foto com pequeno macaco em suas costas em ambiente natural
Ricardo Martins é um dos mais conceituados fotógrafos brasileiros (Imagem: Instagram @ricardomartinsfotografo)

Quer conhecer o Pantanal no melhor estilo? A gente te ajuda!

De olho na dica: o Pantanal possui duas estações bem definidas, a seca e a chuvosa. Esse é um fator que deve ser levado em conta na hora de planejar a sua viagem, porque você precisa escolher o carro ideal para cada momento.

No período de seca, que vai de abril a setembro, é possível cruzar a Transpantaneira em um carro de passeio. Já na época das chuvas, de outubro a março, aposte em um carro 4x4 para não correr o risco de atolar na lama.

Alugue um carro em Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul, e pegue a estrada rumo ao Pantanal. Também dá para sair de Cuiabá, capital do Mato Grosso. E não perca as melhores vantagens que nossos parceiros oferecem!

Ei! Aproveite e continue nessa expedição, veja agora o segundo episódio da nossa viagem ao Pantanal e conheça o tamanduá bandeira. Nos vemos lá!

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Comentários (2)

Fernando de Almeida Prado Bisneto

Muito bom trabalho

Equipe Vai por Mim

Obrigado, Fernando!

Martinez Bernard

Interessante

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